Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
BrJP ; 6(2): 145-150, Apr.-June 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1513776

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Primary dysmenorrhea (PD) is a common gynaecological disorder characterized by pain in the abdominal region without pelvic disease. Evidence suggests that PD-related pain may not be restricted to the pelvis region, hence body mapping could be helpful in assessing the subjective location, intensity, and distribution of pain areas in women with PD. The objective of this study was to characterize dysmenorrhea-related pain location and intensity using body map. METHODS: We conducted a web-based cross-sectional study for adult women to self-report menstrual pain during three menstrual cycles. Each participant was instructed through a messaging application to paint the body map after printing it and rank their pain according to the 11-point Numerical Rating Scale. RESULTS: Seventy-three women (24.1 ± 3.0 years) participated in the study. A considerable proportion of participants reported pain in the lower abdomen (90.4%) and other body areas, such as the lower back (82.1%), head (54.6%), breasts (32.9%), upper abdomen (31.5%), and legs (28.8%). CONCLUSION: Our findings revealed that women with PD also present pain outside the uterine referral area during their period. In this way, body maps can help healthcare professionals to record specific regions of pain and track changes or patterns in the location or intensity pain during menses, helping to determine treatment strategies appropriate to the individual needs of each woman with PD. Therefore, we strongly recommend the clinical use of the self-report body map to evaluate menstrual pain and help health providers to improve PD symptoms in this population.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dismenorreia primária (DP) é um distúrbio ginecológico comum caracterizado por dor na região abdominal sem doença pélvica. Evidências sugerem que a dor relacionada à DP pode não estar restrita à região da pelve, portanto, o mapeamento corporal pode ser útil para avaliar a localização subjetiva, a intensidade e a distribuição das áreas de dor em mulheres com DP. O objetivo deste estudo foi caracterizar a localização e a intensidade da dor relacionada à dismenorreia por meio do mapa corporal. MÉTODOS: Conduziu-se um estudo transversal baseado na web para mulheres adultas para autorrelato de dor menstrual durante três ciclos menstruais. Cada participante foi instruído por meio de um aplicativo de mensagens a pintar o mapa corporal após imprimi-lo e classificar sua dor de acordo com a Escala de Avaliação Numérica de 11 pontos. RESULTADOS: Setenta e três mulheres (24,1±3,0 anos) participaram do estudo. Uma proporção considerável de participantes relatou dor na parte inferior do abdômen (90,4%) e em outras áreas do corpo, como a parte inferior das costas (82,1%), cabeça (54,6%), mamas (32,9%), parte superior do abdômen (31,5%) e pernas (28,8%). CONCLUSÃO: Os presentes achados revelaram que mulheres com DP também apresentam dor fora da área de referência uterina durante o período menstrual. Dessa forma, os mapas corporais podem ajudar os profissionais de saúde a registrar regiões específicas de dor e rastrear mudanças ou padrões na localização ou intensidade da dor durante a menstruação, ajudando a determinar estratégias de tratamento adequadas às necessidades individuais de cada mulher com DP. Portanto, recomenda-se fortemente o uso clínico do mapa corporal de autorrelato para avaliar a dor menstrual e ajudar os profissionais de saúde a melhorar os sintomas de DP nessa população.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL